segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mais uma história de motoboy

Algum tempo atrás estava indo pela Rua Bocaiúva (Florianópolis) em direção ao shopping Beiramar pela calçada do lado esquerdo, quando de repente passa do meu lado uma moto, também em cima da calçada e na mesma direção, ou seja, duas coisas erradas: motocicleta em via de pedestres e na contramão.
Gente, minha indignação foi tamanha que na mesma hora gritei dizendo que ia chamar a polícia. Mas adiante ele parou para discutir comigo ainda. Não deu outra, falei que ia fazer um BO, que ia ligar para a empresa do rapaz reclamando.
Este motoboy à serviço de um renomada empresa de entrega de comidas requintadas, não estava preocupado com suas irregularidades, tão pouco com o “nome” da empresa que carregava estampado no baú de sua moto.
Muito chateada e assustada, pois por muito pouco a atropelada sou eu, entrei em contato com a empresa. Pedi para falar com o gerente, pois devido à gravidade do ocorrido, esperava que o mesmo seria o mais bem preparado para tomar uma atitude à altura do esperado, entretanto o mesmo apenas me deu a explicação que o serviço era terceirizado e que não podia fazer nada além de repassar a situação.
Certa ocasião já havia pedido uma entrega deste estabelecimento, e fui muito bem atendida ao telefone, recebi normalmente e a comida também estava de acordo com a expectativa, mas após este incidente, confesso que se alguém me perguntar recomendações deste lugar, direi que é insatisfatório, pois os mesmos não tiveram o cuidado de contratar uma empresa ou empregado que desse continuidade ao bom atendimento.
Quando um cliente liga para reclamar, ele não está desejando apenas receber um pedido de desculpas, e sim que alguma providência seja tomada. Fica aí a dica para as empresas que contratam um serviço terceirizado: além de tomar a providência adequada, ligar de volta e dar uma “satisfação”. Com certeza estaria certa de que minha reclamação foi ouvida e levada em consideração.

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